Osama, não Obama, vence Bush
Em 11 de setembro de 2001, o mundo tremeu diante da audácia e coragem de um homem que acertou em cheio o coração norte-americano e o centro financeiro mundial, as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque. Todas as atenções se voltaram para essa ação audaciosa que tinha intenção de mudar o rumo da história mundial. Naquela oportunidade as pessoas esclarecidas diziam que jamais o mundo seria o mesmo. E não foi mesmo.
Claro que não apoiamos e tampouco incentivamos o terrorismo. Porém, as pessoas precisam entender que os povos vivem em permanente guerra e cada um luta como pode e com as armas que possui. Essas ações permanentes de guerra interessam aos norte-americanos, que preferem manter o poder imperialista a sentar-se a mesa de negociação e discutir os problemas que mais afligem o mundo como a fome, a miséria e o aquecimento global. Os EUA sozinhos são responsáves por 25% da poluição mundial.
A partir do 11 de setembro de 2001, assistimos a um governante enraivecido, que, não por acaso era o comandante da nação mais poderosa do mundo e das forças armadas mais bem equipadas e, também, não por acaso, um homem de guerra, simpático à industria bélica de seu país. George Bush tinha como vice-presidente um homem com totais interesses na industria petrolífera mundial.
E ele partiu para a guerra. Êpa, desculpe, ele mandou muita gente para a guerra com o objetivo de tentar manter a hegemonia norte-americana. E la se foram batalhões e batalhões militares para o Iraque e para o Afeganistão. As ordens eram matar o maior número de iraquianos, pessoas que Bush qualificara de insurgentes e a mídia em geral comprou a idéia, matar o ditador Sadam Hussein e dizimar o exército Talibã no Afeganistão.
O tempo passou e os EUA não venceram nenhum das duas guerras. Aliás, guerra é coisa que os Estados Unidos não vencem desde que jogaram aquelas duas bombas atômicas em Nagasaki e Hiroshima para deter o corajoso exército japonês. Sadam matou muito menos que os americanos com aquelas duas bombas atômicas. Foram centenas de milhares de vítimas pulverizados pelo calor do átomo em fusão. Choraram japondes, afegãos, iraquianos, vietnamitas e ainda choram os americanos. Eles precisam aprender que em uma guerra não há vencedores, todos perdem. Uns choram mais, outros menos. Mas todos choram. O Bush, porém, deve estar sorrindo em seu rancho no Texas da desgraça em que ele lançou o mundo. Pior ainda o ex-presidente apoiar esta ação de Israel contra os palestinos. Uma verdadeira covardia. Será que os judeus se esqueceram do holocausto de Hitler. Faço coro com o amigo José Milbs.
A prepotência de Bush, não impediu o exército Talibã de recuperar mais da metade do território do Afeganistão combatendo contra as forças de coalizão (EUA, Inglaterra, Itália, Espanha....). O principal aliado de Osama Bin Laden, Mulá Omar, não foi preso como queria Bush, que aliás, também não conseguiu prender Osama Bin Laden, que qualificou de principal terrorista mundial, inimigo público número um. Inimigo para ele porque, se até agora não foi detido é porque conta com uma inimaginável rede de amigos mundo afora.
Bush gastou em torno de um trilhão de dólares nessas guerras. Jogou mísseis de um milhão de dólares na cabeça de soldados armados com fuzis e pistolas e na cabeça da população civil do Iraque. Como o Bush não conseguiu ver Osama, também não viu o que se passava em seu quintal, ali ao lado da Casa Branca. As crises foram muitas. Somente um gestor financeiro de Wall Street, Bernard Madoff, deu um cano de US $ 50 bilhões a muitos influentes estado-unidenses, bancos quebraram, trabalhadores não conseguiram pagar as hipotecas e perderam casas e pior, a GM, líder mundial de vendas de automóveis, perdeu a posição para a Toyota japonesa. Osama está rindo a toa longe do sítio de Bush.
Não restava aos americanos senão dar uma guinada na nau para uma saída honrosa dessa crise: eleger um homem prático de diálogo. Obama sabe que precisa dialogar para diminuir a pressão internacional sobre a América. Se não for dessa forma, durante muitos anos vamos continuar a ver no noticiário mundial as atividades da rede terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden, o Iran, a Coréia do Norte, Hugo Chaves, da Venezuela, etc. Os EUA não conseguiram sufocar Cuba, uma ilha que é uma gota, no oceano, em 45 anos de bloqueio econômico, portanto, era de se esperar que jamais conseguisse vencer essa guerra contra o terror, terror que os próprios norte-americanos junto com Isarael impõem aos povos do mundo inteiro. Osama, não Obama venceu Bush e os repúblicanos. O mundo jamais seria o mesmo e era de se esperar que aquele povo da América do Norte elegesse um negro, um muçulamo com sobrenome Hussein para governa-lo.
Claro que não apoiamos e tampouco incentivamos o terrorismo. Porém, as pessoas precisam entender que os povos vivem em permanente guerra e cada um luta como pode e com as armas que possui. Essas ações permanentes de guerra interessam aos norte-americanos, que preferem manter o poder imperialista a sentar-se a mesa de negociação e discutir os problemas que mais afligem o mundo como a fome, a miséria e o aquecimento global. Os EUA sozinhos são responsáves por 25% da poluição mundial.
A partir do 11 de setembro de 2001, assistimos a um governante enraivecido, que, não por acaso era o comandante da nação mais poderosa do mundo e das forças armadas mais bem equipadas e, também, não por acaso, um homem de guerra, simpático à industria bélica de seu país. George Bush tinha como vice-presidente um homem com totais interesses na industria petrolífera mundial.
E ele partiu para a guerra. Êpa, desculpe, ele mandou muita gente para a guerra com o objetivo de tentar manter a hegemonia norte-americana. E la se foram batalhões e batalhões militares para o Iraque e para o Afeganistão. As ordens eram matar o maior número de iraquianos, pessoas que Bush qualificara de insurgentes e a mídia em geral comprou a idéia, matar o ditador Sadam Hussein e dizimar o exército Talibã no Afeganistão.
O tempo passou e os EUA não venceram nenhum das duas guerras. Aliás, guerra é coisa que os Estados Unidos não vencem desde que jogaram aquelas duas bombas atômicas em Nagasaki e Hiroshima para deter o corajoso exército japonês. Sadam matou muito menos que os americanos com aquelas duas bombas atômicas. Foram centenas de milhares de vítimas pulverizados pelo calor do átomo em fusão. Choraram japondes, afegãos, iraquianos, vietnamitas e ainda choram os americanos. Eles precisam aprender que em uma guerra não há vencedores, todos perdem. Uns choram mais, outros menos. Mas todos choram. O Bush, porém, deve estar sorrindo em seu rancho no Texas da desgraça em que ele lançou o mundo. Pior ainda o ex-presidente apoiar esta ação de Israel contra os palestinos. Uma verdadeira covardia. Será que os judeus se esqueceram do holocausto de Hitler. Faço coro com o amigo José Milbs.
A prepotência de Bush, não impediu o exército Talibã de recuperar mais da metade do território do Afeganistão combatendo contra as forças de coalizão (EUA, Inglaterra, Itália, Espanha....). O principal aliado de Osama Bin Laden, Mulá Omar, não foi preso como queria Bush, que aliás, também não conseguiu prender Osama Bin Laden, que qualificou de principal terrorista mundial, inimigo público número um. Inimigo para ele porque, se até agora não foi detido é porque conta com uma inimaginável rede de amigos mundo afora.
Bush gastou em torno de um trilhão de dólares nessas guerras. Jogou mísseis de um milhão de dólares na cabeça de soldados armados com fuzis e pistolas e na cabeça da população civil do Iraque. Como o Bush não conseguiu ver Osama, também não viu o que se passava em seu quintal, ali ao lado da Casa Branca. As crises foram muitas. Somente um gestor financeiro de Wall Street, Bernard Madoff, deu um cano de US $ 50 bilhões a muitos influentes estado-unidenses, bancos quebraram, trabalhadores não conseguiram pagar as hipotecas e perderam casas e pior, a GM, líder mundial de vendas de automóveis, perdeu a posição para a Toyota japonesa. Osama está rindo a toa longe do sítio de Bush.
Não restava aos americanos senão dar uma guinada na nau para uma saída honrosa dessa crise: eleger um homem prático de diálogo. Obama sabe que precisa dialogar para diminuir a pressão internacional sobre a América. Se não for dessa forma, durante muitos anos vamos continuar a ver no noticiário mundial as atividades da rede terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden, o Iran, a Coréia do Norte, Hugo Chaves, da Venezuela, etc. Os EUA não conseguiram sufocar Cuba, uma ilha que é uma gota, no oceano, em 45 anos de bloqueio econômico, portanto, era de se esperar que jamais conseguisse vencer essa guerra contra o terror, terror que os próprios norte-americanos junto com Isarael impõem aos povos do mundo inteiro. Osama, não Obama venceu Bush e os repúblicanos. O mundo jamais seria o mesmo e era de se esperar que aquele povo da América do Norte elegesse um negro, um muçulamo com sobrenome Hussein para governa-lo.
Abandono
O comentário é geral: a cidade de Cabo Frio nunca esteve tão abandonada. É lamentável porque já foi considerada a cidade mais limpa do Brasil. Falta gente com vontade, com visão administrativa e política para governar.
Prefeito recordista de processos de cassação
O prefeito Marcos Mendes, de Cabo Frio, recordista em processos de cassação continua se mantendo no cargo beneficiado por duas medidas liminares do TRE, cujos juizes preferem aceitar a tese de seus advogados dele de que o juiz eleitoral de Cabo Frio o está perseguindo politicamente em favor de outro candidato e puni-lo coma perda do cargo como determina resolução do TSE, órgão máximo da Justiça Eleitoral. Ora, seria bom que esses juizes olhassem melhor a atuação do juiz eleitoral e da promotora eleitoral de Cabo Frio. Afinal, representam o estado, as leis e a justiça. Imaginem se um juiz resolve aceitar esse tipo de tese supostamente proposta por um advogado do narco-traficante Fernandinho Beira Mar? Serviria como alegação ele estar sendo perseguido, cumprindo pena fora do Rio, em presídio com disciplina diferenciada, etc. Se a moda pega...
Mais processos
Polícia Federal
A Polícia Federal esteve em Cabo Frio, mais especificamente na prefeitura de onde levou quatro computadores. O cerco vai se fechando.
Piscinão
Quem assistiu, se impressionou com o trabalho da grua para içar a piscina até a cobertura do prédio na Praia do Forte. Atraiu muita gente. Me contaram que era para a cobertura do prefeito. Piscinão em casa, né? Você acha que a operação custou caro? Imagina a cobertura? De acordo com o mercado imobiliário custaria em torno de R$ 3 milhões. Salário bom desse de prefeito, né? Pelos cálculos a cobertura custaria cerca de 5 anos de salário dele.
Placas
É um vergonha (pelo menos para mim) ver aquelas placas de obras da prefeitura ao longo da RJ 106, em Tamoios. Todas anunciando obras e a maioria foi colocada durante a campanha eleitoral. A Mais sem vergonha é a da construção do ginásio poliesportivo: processo de 2006, prazo de entrega em 180 dias, só começou a ser construída em meados de 2007 e a placa permanece lá, imponente. Será que a empresa construtora, a Oriente, não recebeu o que lhe era devido para concluir as obras?
Demissões
A conferir: me informaram que a prefeitura iria demitir 3 mil contratados após o horário bancário desta sexta-feira. Porque após o horário? Segundo o informante, era porque o prefeito não ia pagar a ninguém o salário do mês. É para conferir na manhã da segunda-feira quando o pessoal for sacar a grana no Banco do Brasil.LamentosHoteleiros e comerciantes andam reclamando do fraco movimento em Cabo Frio. Não sabem se é a crise financeira mundial, que tirou dinheiro do bolso do cidadão, ou falta de eventos na cidade para atrair consumidores.
Ponte
A ponte sobre o Rio São João, que divide Tamoios de Barra de São João, mostra a situação em que foi deixado o povo de Cabo Frio, especialmente o de Tamoios, que depende dela para chegar a Rio das Ostras e Macaé. O abandono é geral, até por parte do governo estadual. No início do governo Sérgio Cabral, há dois anos, a ponte quase caiu. O DER fez um trabalho para quebra o galho. Você sabia que o então presidente do DER tem uma casa na região de Tamoios? Pelo visto não precisa da ponte porque o DER fica no Rio de Janeiro,na direção oposta. Imagina se não tivesse propriedade no local?! A ponte teria caído e o pessoal estaria até hoje atravessando o rio em caíques. Mas o perigo continua a rondar a ponte. Lembro que há dois anos duas pessoas morreram afogadas no Rio São João ao cair da ponte que não tinha mureta de proteção. A ponta está em obra novamente.
Violência em Tamoios
Dois crimes com extrema violência em uma semana abalam Tamoios. O mais impressionante foi o de um vigia do loteamento Santa Margarida: ele sumiu por cinco dias. O corpo foi encontrado mutilado, sem os olhos, em São Pedro da Aldeia. Tipo de crime de vingança, estaria enxergando mais do que devia e foi morto para não ver os roubos na região. O outro crime foi de um homem executado a tiros. O corpo foi encontrado em frente ao loteamento Verão Vermelho dentro de um carro. Mas há na região também os crimes que as autoridades consideram de menor potencial ofensivo: carros depenados e largados na rua, roubo de motos, direção sem habilitação, arrombamentos de residências como no caso do loteamento Orla 500, que teve 14 casas arrombadas no Reveillon e comércio sem assaltado a vontade. Assusta ver autoridades anunciando na mídia comprometida de Cabo Frio que a violência diminiu. Diminuiu para quem cara pálida?
Postado por CESAR PINHO às
10:16
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