O ACORDÃO DA IMORALIDADE - PARTE II
Os personagens da trama “Acordão da imoralidade”, em cartaz
Não tenho nenhuma dúvida de que se trata de uma realidade esse tal de “acordão” perpetrado pelo que poderíamos definir como a ala da reserva moral da política da Região dos Lagos, pois foi denunciado por
O que faz uma pessoa com reserva moral se envolver com esse tipo de pessoas? Gostaria de saber. A única coisa que me passa pela cabeça no momento é poder. O dinheiro atrai as boas almas para a desgraça. Judas vendeu Jesus por 30 moedas. Depois desse exemplo, qualquer um pode vender a qualquer outro, dede que não cuide com zelo de sua reserva moral, de sua dignidade.
Esse “acordão da imoralidade” desenhado no gabinete de Mirinho Braga com a presença de José Bonifácio, pedetistas das velhas hostes, deve estar fazendo o líder máximo do PDT, Leonel Brizola, estar se revirando no túmulo. Acredito que ele está revirando desde que morreu e o partido caiu em mãos de trabalhistas não muito convictos.
O melhor exemplo é esse: com Brizola vivo, Carlos Lupi (atual presidente do PDT) jamais seria ministro, mesmo sendo de Lula, um governo à esquerda.
Quem conviveu próximo de Brizola, como eu que tive oportunidade de estar várias vezes com ele nos gabinetes do palácio, sabe bem o que estou dizendo. Para os casos de Mirinho, Zezinho e Jânio, Brizola diria: estão “costeando o alambrado”, como cansou de dizer a respeito de Anthony Garotinho. Este pulou a cerca com a ambição de se tornar governador. Fez das suas e foi cassado pela Justiça Eleitoral com risco de nem poder se candidatar ao governo do estado nas próximas eleições.
Jânio, não pensou e participou deste “acórdão” espúrio que tem como única finalidade o massacre do povo Cabo-friense, já cansado do desgoverno deste que aí está gastando tododinheiro público sem realizar absolutamente nada em favor da população.
Nesta altura dos acontecimentos, Brizola diria: Jânio foi acometido pelo mal da vaca louca e pulou o alambrado, deixando o povo para trás e se aliando a elite gananciosa de Cabo Frio que objetiva unicamente o lucro, as benesses do poder, as facilidades e a desorganização para delas usufruírem econômica e politicamente.
Jânio demonstra sua pequena visão política e lamentável que tenha participado desse jogo tendo como fiadores, dois experientes políticos: Mirinho e Zezinho.
Quando pulou a cerca, Jânio quebrou a mão, à direita.
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