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quarta-feira, 3 de junho de 2009

Parabéns Alair!

Amigos festejam aniversário de Alair Corrêa


Esta foto retrata um bolo em formato de Bíblia com a foto de Alair e a letra de um louvor: Deus é fiel

- Esse é o meu melhor aniversário. Por 14 anos fui prefeito, tive todas as festas, porém elas não são nada diante dessa porque todos os amigos que estão aqui não receberam convites vieram por que gostam de mim -, disse o deputado Alair Corrêa às quase mil pessoas que foram ao Memorial Deputado Márcio Corrêa, na Estrada de Tamoios. Toda a família de Alair Corrêa compareceu e o presente dos familiares foi um louvor de adoração a Deus que dizia: “não vou entregar os pontos, vou dar a volta por cima, tenho o escudo e a espada de Deus ao meu lado”.
- Estou buscando firmemente a Deus, mas não estou fazendo isso agora e sim há um ano e oito meses. Não entrei nas igrejas, mas sim busco o que mais desejo na vida que é a minha salvação. Eu entendi o recado de Deus: “Olha, você não é imbatível”. Segundo Alar, as coisas que acontecerem o fizeram entender um propósito de Deus na vida dele e a vitória que está reservada a ele no tempo de Deus.
O Pastor Fabrício Valladares da igreja CEI - Centro Evangelístico Internacional – de Cabo Frio, falou aos presentes com uma palavra de reflexão contida no Salmo 128: “Bem aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos Seus caminhos!”. A palavra emocionou a todos, inclusive ao empresário Dirlei Pereira, que acompanha Alair Corrêa nessa nova caminhada.
Alair deu testemunho do milagre que aconteceu na Fazenda Dos irmãos, onde está construindo um dos maiores parques aquáticos do país, o Riala. O maior problema para isso era a qualidade da água e andou procurando um manancial por toda a área da fazenda, mas os técnicos só achavam água de baixa qualidade, até que um dia o milagre aconteceu: “numa escavação para a construção do parque, brotou da terra água límpida e azulada” viabilizando o empreendimento. Detalhe, a água brotou próximo de onde os técnicos aconselharam a perfuração de poços artesianos de alta profundidade.
- Entreguei a minha vida, minha família, meus negócios e minha cidade a Deus. Entreguei a ele esse empreendimento e serei apenas o administrador – finalizou Alair bastante emocionado e muito aplaudido pelos amigos.

Junho tem Festival de Jazz e Blues em Rio das Ostras A orquestra Kuarup

O festival começa com a exibição da Orquestra Kuarup Cordas & Sopros, que reúne talentos da cidade. O festival começa dia 10, em Costazul, e vai até o dia 14. A Kaurup tem em seu repertório compo-sições nacionais com cançôes de Tom Jobim e Viní-cius de Morais, Milton Nascimento e Fernando Brandt, Dominguinhos e Gilberto Gil, Hermeto Paschoal e João Donato.
A Orquestra Kuarup é um projeto da Funda-ção Rio das Ostras de Cultura e conta com 22 integrantes fixos.
A 7ª edição do Rio das Ostras Jazz e Blues, traz ainda atrações inéditas no Brasil. Entre elas, Jason Miles, sobrinho do lendário Miles Davis.
Os músicos do Rudder, que tocam pela primeira vez na América do Sul, são considerados por uma das revistas mais conceituadas do meio, a Down-beat, a nova sensação do jazz contemporâneo. A banda é um dos destaques da cena alternativa de Nova York e traz novas pos-sibilidades sonoras e conceituais para o jazz, sendo considerada uma das favoritas dos festivais em todo o mundo.
Neste ano, além das duas atrações inéditas, o even-to conta com Spyro Gyra, John Hammond e Coco Montoya - que se apre-senta em par-ceria com o DJ Logic - e The Bad Plus.
As atrações nacionais retratam a diver-sidade e a qua-lidade da nossa música: o pianis-ta Ari Borger, o duo de violões Duofel – com a participação especial do percus-sionista Fábio Pascoal, o gaitis-ta Jefferson Gonçalves, o grupo Pau Brasil e a Big Time Or-chestra.
O festival traz ainda a Dixie Square Jazz Band. Liderada por Marcos Vital e seu washboard, a Dixie percorre os principais pontos da cidade executando standards do jazz.
Os shows são gratuitos e acontecem em três palcos: Praia da Tartaruga, Lagoa de Iriry e na Cidade do Jazz e do Blues, em Costazul.

Hospital da Mulher joga feto no lixo O feto já tinha formação de braços, mãos e pernas

Um feto já com formação de pés, mãos e braços, foi encontrado na tarde de sábado no meio do lixo hospitalar no depósito sanitário de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos. O encontro do cadáver foi comunicado a 125 DP em São Pedro da Aldeia que está investigando porque razão o corpo foi enviado para o depósito sanitário no meio do lixo hospitalar.
Os policiais que estiveram no local descobriram que o feto estava enrolado em um lençol do Hospital da Mulher, em Cabo Frio e trazia uma fita amarrada com o nome de uma mulher e a data de 23 de maio. O corpo foi removido para o Instituo Médico Legal para ser necropsiado e enterrado. A polícia vai contatar a mulher cujo nome estava na etiqueta e está sendo mantido em sigilo, para tomar seus depoimentos e saber a causa do feto ter sido mandado para o lixo.
O feto foi achado pelo funcionário do depósito sanitário, Manuel Junior, que estranhou o volume da manta do Hospital da Mulher que estava dentro de uma sacola plástica. Ao abrir a manta, Manuel tomou um susto. Visivelmente abalado, ele comunicou o fato a seus superiores que avisaram a polícia.
O diretor do Hospital da Mulher de Cabo Frio, Leonardo Magno, informou que o feto é resultado de um aborto espontâneo no hospital e que em casos assim, a equipe médica se desfaz do corpo. Apesar disso, informou que vai apurar porque o feto foi parar no aterro sanitário de São Pedro da Aldeia sem o procedimento correto. No entanto, médicos que não podem se identificar temendo represálias, informaram que mesmo sendo feto, não é normal o procedimento de manda-los para o lixo, tem que ser enterrado.
A polícia está investigando o caso e deve contatar a mulher cujo nome aparece na etiqueta e tudo indica que seja a mãe, para prestar esclarecimentos na delegacia. O laudo do Insituto Médico Legal é que vai apontar a causa da morte e se o feto realmente é resultado de um aborto espontâneo conforme informou o diretor do hospital.

O feto estava enrolado na manta do Hospital da Mulher

Em 2007 casal reclamou de morte de bebê

Em janeiro de 2007 o operador de telemarketing, Aldo corrêa de Santana e sua esposa Jaqueline Vale, deram entrada a queixa na Delegacia de Polícia de Cabo Frio, da morte da filha de apenas 12 horas de vida, segundo eles, por negligência dos médicos do Hospital da Mulher. Inconsolável, Jaqueline informou que soube de muitos casos de morte no Hospital da Mulher.
- No mesmo dia da minha filha, morreu uma criança lá. No dia seguinte, meu marido que fora ao cemitário visitar o túmulo dela, soube que uma outra criança havia morrido no hospital. Aqui em Unamar, já soube de dois casos de duas mulheres que morreram também por problemas no atendimento – disse Jaqueline.
Ela se queixa do atendimento prestado a ela. Segundo dissew, os médicos que a atenderam lá, teimaram que a menina tinha apenas 39 semanas e dois dias de gestação, mas a médica que fez o pré-natal da criança, colocara na caderneta que ela estava com 42 semanas e quatro dias. Ainda assim, os médicos anotaram no prontuário de Jaqueline que o bebê tinha apenas 39 semanas e dois dias.
Aldo mostra os documentos que provam que os médicos do Hospital da Mulher estavam errados e não fizeram o tratamento adequado à esposa e à filha. No primeiro parto, Jaqueline foi obrigada a fazer cesariana porque não tinha passagem para o bebê. A informação de que ela necessitou da crirugia foi colocada no laudo de encaminhamento da paciente ao hospital.
O operador de telemarketing mostrou ainda o laudo da ultrasonografia feita em jaqueline, um mês antes, no qual o médico estimava que o bebê estava com 39 semanas. “Se no mês passado tinha 39 semanas e o mês tem quatro semanas, então minha filha estava com mais de 41 semanas. O médico não quis saber, cismou que eram 39 semanas e ponto final. Resultado: minha filha morreu. E agora, como fica?” indaga Aldo.
Jaqueline informou que fez o pré-natal no posto de saúde do Unamar com a médica Dária Glaucia Jalles, que a orientou a voltar ao posto quando fizesse 42 semanas. Ela o fez e foi encaminhada para o Hospital da Mulher porque o bebê não dava sinais de nascimento.
Na sexta-feira, dia 4, foi se internar e só foi visitada por um médico no dia seguinte. Naquela madrugada, ela reclamou de dores com a enfermeira e foi lhe dado buscopan para aliviar as dores. Foi levada para a sala de parto e quando o médico chegou, reclamou que ela não deveria estar ali porque tinha apenas 39 semanas dfe gravidez.
-Esse médico dfiscutiu muito com uma outra médica que havia dado um medicamento para acelerar as contrações. Fiquei lá. Eles queriam que eu tivesse um parto normal. Eles não querem saber de nada, nâo têm a menor consideração com os pacientes. Se morrer, morreu – desabafa Jaqueline.
A menina nasceu sábado por volta das 18h e morreu domingo às 6h da manhã. O óbito foi lavrado no livro 0071-C, folhas 177, sob o número 42229, no Cartório do Primeiro Ofício. No óbito firmado pela Dra. Vera Maria de Santis, a causa morte apontada é de insuficiência respirtória e síndrome de aspiração meconial, que segundo Jaqueline, é aspiração de fezes ainda no útero materno.
Aldo não se conforma com a morte da filha e com o tratamento disopensado pelos médicos do Hospital da Mulher. Ele foi a delegacia e apresentou queixa de negligência médica. A queixa ganhou o Registro de Ocorrência 4503/08. “Espero que a polícia investigue e puna os culpados. A minha filha não volta, mas a punição aos culpados vai evitar novas mortes”, finalizou Aldo.



Jaqueline e Aldo apresentaram queixa à polícia

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