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sexta-feira, 15 de abril de 2011


Jô Paraguaio

Querida Beth.

Não poderia esperar outra ação de sua parte, conhecendo seu perfil. Sei que teoricamente a conheço de pouco tempo. Mas olho no olho é a melhor coisa para sentirmos a alma de cada pessoa. Eu te agradeço profundamente pelo desagravo. Isto é coisa de pessoas sérias. E não se preocupe porque se porventura em algum momento mudar minha opinião a seu respeito, o que acho quase impossível, vou me calar e não sair metralhando seu nome.

Aproveito a oportunidade para explicar que não fiquei aborrecido com o termo pejorativo pelo qual fui tratado pelo individuo em questão. A despeito da afirmativa do concidadão, ainda tenho muita estrada a percorrer e pneu para gastar com esse faro jornalístico que Deus me inspirou.

A mesma pessoa que me destratou teve a ousadia de dizer um Oi para mim na tarde de quinta-feira.

Lamento a atitude infantil do concidadão, que atualmente reputo de Jô Paraguaio, quando me dirijo aos amigos.

Inteligência, querida Beth é um dom divino e qualquer pessoa pode se enriquecer dela. Mas às vezes isso não acontece em razão da prepotência e arrogância.

Se ele está chateado porque ouros blogs foram criados na cidade conquistando um sucesso surpreendente, como é o seu caso e concorrendo com o blog dele, problema exclusivo dele.

Fique bem claro que naquele artigo que enviei a voce, não citei nome de nenhum blogueiro e as reações foram as mais diversas com cada um buscando respostas sobre o fato e a cômoda resposta dele foi como se tivesse vestido a carapuça. Se foi, também é problema dele.

Forte abraço.

A luta continua.


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Leia aqui o desagravo da Beth

Sempre me incomodaram os elogios exagerados – merecidos ou não, o excesso de carinho, e os superlativos de uma maneira geral, e em especial quando estas ações me são dirigidas por gente que mal me conhece. Uma outra coisa que me incomoda, e muito, é quando alguém faz questão de me responder a alguma pergunta que eu NÃO fiz… Este tipo de bajulação – e que às vezes beira à idolatria – me cheira a uma coisa só: manipulação. Volta e meia me aparece uma demonstração de que esta minha aversão tem razão de ser. Esta semana mesmo li: “Um jornalista em fim de carreira decidiu chamar a atenção…” – escrito pela mesma mão, que até pouco tempo atrás dizia da mesma pessoa: “… simpática e genial figura do jornalista de capacidade inegável e respeitável currículo…” Entenderam, ou querem que eu desenhe?

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