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quarta-feira, 22 de julho de 2009

TRE DESMONTA ESQUEMA DE MARCOS MENDES E SUA TURMA

MARCOS MENDES E SUA TURMA TENTARAM ISSO

E ISSO


MAS TRÊS DESEMBARGADORES DO TRE PERCEBERAM A MANOBRA E NÃO ENGOLIRAM. OS DOIS JUIZES INDICADOS PELA OAB QUE SEMPRE VOTAM A FAVOR DO PREFEITO LIMINAR, FICARAM CONSTRANGIDOS. VEJA O QUE ACONTECEU NO TRE SEGUNDA-FEIRA À NOITE:
Os desembargadores do TRE não aceitaram a tentativa de adiamento do julgamento do processo contra o prefeito Marcos Mendes pelo uso da máquina publica na divulgação de ações de governo no jornal O Litoral. Os juizes não aceitaram a justificativa de ausência feita pelo advogado do prefeito através de uma ligação telefônica e requereram que a justificativa fosse protocolada em ofício em respeito ao Tribunal Regional Eleitoral.

Com a decisão da corte de continuar o julgamento do processo, três juizes foram a favor da continuação e dois que sempre votam a favor de Marcos Mendes, foram contrários. Assim, o julgamento continuou com os Juizes Paulo Trocoli Neto e Célio Salim Thomaz Junior, representantes da OAB no TER-RJ, votaram mais uma vez a favor do prefeito e o desembargador Luiz Marcio Pereira, pediu vistas do processo, sendo seguido pelos outros dois juizes.

Denuncia

O juiz Paulo Trocoli colocou em plenário que o processo deveria ser adiado porque o advogado do prefeito Marcos Mendes telefonara para ele, explicando que não poderia comparecer e solicitara adiamento do julgamento do Recurso Eleitoral 6086 que tinha em apenso a Ação Cautelar 222. O advogado Bruno Calfatti pediu a palavra e questionou mais um adiamento do julgamento e explicou que a ação do advogado é parte de um plano de sucessivos adiamentos das ações contra o prefeito no TRE, que nada mais é do que uma estratégia de manter o prefeito no poder em Cabo Frio.

O advogado foi mais além e denunciou esse plano utilizando a edição do jornal The World, que traz estampado na capa à estratégia da turma de choque da prefeitura anunciando exatamente aquilo que aconteceu na Sessão do Pleno do TRE: um dos advogados faltaria à sessão e desta forma forçaria o TRE a adiar mais uma vez o julgamento. Bruno Calfatti informou aos juizes que este mesmo processo já tinha sido adiado quatros vezes desde o ano passado.

O juiz Célio Salim, que votou a favor do adiamento, tentou igualar as situações explicando que o próprio advogado Bruno Calfatti já tinha faltado sessão do pleno utilizando os mesmos meios do advogado de Marcos Mendes. O advogado, no entanto, foi defendido pelo juiz Luiz Umpierre de Mello Serra, que embora impedido de votar nos casos eleitorais de Cabo Frio, disse que realmente o advogado faltara a uma sessão do pleno, mas o fez protocolando ofício no Tribunal.

O desembargador Luiz Márcio considerou gravíssimas as denuncias do advogado Bruno questionando como as pessoas da Região dos Lagos fica sabendo antecipadamente o que vai ocorrer na sessão do pleno e questionou a situação afirmando que isso deveria ser objeto de uma investigação.

O presidente do TRE, juiz Mota Morais, deu continuidade a sessão colocando em julgamento o processo. Célio Salim e Paulo Trocoli, mais uma vez votaram a favor do prefeito, optando pela extinção e nulidade do processo. O desembargador Luiz Márcio Pereira, no entanto, solicitou vistas ao processo, no que foi acompanhado pelos outros dois desembargadores. O processo volta à pauta depois das vistas dos desembargadores.

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AQUELES QUE FORAM IMPEDIDOS PELA TURMA DO PREFEITO DE LER A ENTREVISTA DO ALAIR NO JORNAL DE SÁBADO, PODE LER AQUI. ELES TRAMARAM E EVITARAM QUE O JORNAL FOSSE PARA AS BANCAS, DA MESMA FORMA COMO TRAMARAM NA RÁDIO SUCESSO PARA IMPEDIR A ENTREVISTA DE ALAIR, QUE ACABOU ACONTECENDO NA RÁDIO ESTAÇÃO 104 FM E FOI OUVIDA POR MUITA GENTE EM TAMOIOS. ABAIXO A RÁDIO SUCESSO. NÃO LIGUE SEU RECEPTOR NA RÁDIO DE QUEM CONSPIRA CONTRA O POVO. LEIA A ENTREVISTA ABAIXO.

Alair rompe o silêncio de nove meses

Depois de um longo período afastado da imprensa, deputado dá entrevista exclusiva ao Jornal de Sábado

Jornal de Sábado - Você sempre foi conhecido como um político que não tem papas na língua e sempre fala o que pensa. No entanto, há nove meses você não dá nenhuma entrevista. Está magoado com a imprensa?

Alair: É verdade, sempre tive esse perfil do homem que não leva desaforo para casa e que, muito menos, responde a alguém com palavras gentis. Não tenho essa paciência, não sou de respostas demagógicas. Sou autentico, tenho dois tons em minhas respostas, sendo que o outro é de carinho, para os que me questionam educadamente, não importando que a pessoa seja ligada a mim ou não. Não estou magoado com ninguém, absolutamente, seria tolice ficar aborrecido com as pessoas da imprensa que nos seis meses de campanha e nos dez meses pós- campanha me hostilizaram, me ironizando e, às vezes até, me humilhando. Reconheço ser muito difícil recusar as ofertas de quem governa tanto dinheiro, como é o caso de Cabo Frio. Ainda mais, sendo um Governo que nunca teve vergonha de mostrar-se covarde em querer calar a imprensa, a Câmara e a sociedade. Pior do que aquele que se vendeu, é aquele que comprou, já que quem se vendeu, na maioria das vezes, precisou sobreviver, ainda que não seja digna a forma escolhida. Diferente, nesse caso, foi o que comprou, porque esse assim agiu, para se esconder. É melhor continuar escondendo os erros e os absurdos cometidos por um grupo político que desgovernou o que estava tão certinho, por não ter compromisso com a população e não ter amor e respeito pela cidade. Gastaram R$ 450 milhões de Reais ao ano, mais de 1 bilhão de dólares nos 4 anos e não fizeram uma obra sequer de expressão na cidade. E, que surpresa! Os cofres estão vazios e o povo mais pobre ainda…“

Jornal de Sábado - O resultado da última eleição te decepcionou de alguma forma? Como? Por quê?

Alair - De forma alguma, ao contrário, considerei o resultado bastante significativo. Sabe por quê? Esta eleição foi atípica na história brasileira. Jamais se viu e, certamente, não mais se verá um acontecimento político-eleitoral tão triste e vergonhoso. Olha! Foi tão escandaloso! Tanta gente manipulada, comprada e corrompida, inclusive religiosos, que, certamente, Deus, em sua bondade e que tudo viu e vê, não irá nos deixar passar por isso mais uma vez. A prova maior de que não há motivo para estar decepcionado, é, que na verdade, não perdemos. O adversário teve sim uma votação superior, mas fraudada e a prova foi ter seus votos zerados no TSE por seis meses e governar com liminares. Ele está cassado e eu sou o Prefeito, porque os meus votos foram legítimos. A minha posse está no forno e ele sabe que irá acontecer, por isso, está fazendo tanta loucura no Governo. O tempo de Deus só Ele sabe, mas o seu Poder todos nós cristãos conhecemos. A justiça vai prevalecer, porque nosso país começou a ser passado a limpo com a prisão de banqueiros, juízes, policiais e políticos, com a cassação de governadores como Cunha Lima, de Pernambuco e outros, com apenas um ou dois processos. Aqui em Cabo Frio, o Prefeito tem duzentos Processos e dezessete Cassações. Por que não cairá também? Aguardem, pois a minha votação foi expressiva e incontestável. Por isso, não tenho razão para estar decepcionado, ao contrário, estou verdadeiramente grato ao povo de Cabo Frio, pois eu sei o que aconteceu e parte do povo também.

Jornal de Sábado - Os últimos meses têm sido marcados por uma batalha judicial entre você e o atual Prefeito, que perdeu algumas. Que avaliação você faz dos resultados até o atual momento?

Alair - Na verdade, essa luta não tem sido de “Direito x Direito”, mas sim de “Direito x dinheiro” e, nesse caso específico, o poder do dinheiro apenas consegue retardar a decisão, mas não amordaça a Justiça. Logo chegará o momento, em que os milhões, hoje gastos, não terão força sobre a Lei e a Justiça. Elas prevalecerão! O que ocorre, é que os advogados dele têm conseguido, em alguns casos de forma incorreta, adiar as votações dos Processos, onde, certamente, ele fraudou e comprou os votos porque se esses Processos forem votados no TRE, com certeza, ele estará fora da Prefeitura Municipal de Cabo Frio. Já os meus advogados, de forma séria, lutam para levar esses Processos ao plenário para uma rápida decisão. E o pior é que esse retardamento na apreciação dos Processos tem custado caro, causado, cada vez mais, o empobrecimento da cidade e levado riqueza aos advogados do Prefeito. O mais sério é que, para me vencer, teve que fazer loucuras, como fraudar, corromper e comprar votos e, por isso, está condenado em várias sentenças. O seu tempo à frente da Prefeitura Municipal de Cabo Frio está encurtando. A última atitude desses advogados foi contestar a irmã do Desembargador Mello Serra, impedindo-a de sentenciar o Processo nº 101, que o tiraria do Governo na hora, já que os documentos anexados ao mesmo, são fortes e explosivos como nitroglicerina.

Jornal de Sábado - O ex-prefeito de Arraial do Cabo, Henrique Melman, passou o Governo inteiro sob ameaça de cassação, mas o resultado só saiu pouco antes do término do mandato dele. No Maranhão, aconteceu a mesma coisa. Acredita que essa confusão eleitoral que se instalou em Cabo Frio será resolvida antes que acabe o Governo do atual Prefeito?

Alair - Como já falei, o tempo do caso do Melman foi anterior a esse momento da política brasileira onde quem fraudou ou corrompeu, como é o caso de Cabo Frio, não tem jeito, cai! Exemplos foram os casos dos Governadores de Pernambuco e do Maranhão, Cunha Lima e Ivo Casol. Os dois foram cassados e não governam mais. Imagine, então, o caso de Marquinho Mendes, sem qualquer expressão, que apenas se agarra ao cargo porque tem gasto milhões? Como tem conseguido tanto dinheiro? Alguns amigos, empresários fortes e com negócios na Prefeitura, lutam hoje para receber parte do que gastaram nesse luta jurídica que o protege e mantém no poder. O esperneio já começou. Um empresário do ramo de laboratórios, que trabalha para Prefeitura, a Unimed, já tirou a maior parte, mas teve que reclamar com os coordenadores de campanha. Um empresário, do ramo de automóveis, que aluga carros para a Prefeitura, tem pressionado e ameaçado os mesmos, para ver se consegue receber, pelo menos, parte da fortuna aplicada. Outros empresários, do ramo da construção e eventos, que trabalham para a Prefeitura, se recusam a colocar mais dinheiro e alegando que não tem recebido os processos, pois só uns três protegidos recebem. É bom perguntar… Que processos são esses, se já faz um ano que nada foi construído em Cabo Frio? Isso precisa ser esclarecido, o povo não é bobo!

Jornal de Sábado - Acredita na cassação dele?

Alair - Ele já está cassado, só falta o TRE homologar e eu, não só acredito, como tenho certeza absoluta disso. Não tinha como escapar, ele ganhou a eleição com a mais vergonhosa e fraudulenta candidatura do Brasil. Digo sempre que Deus teve participação no resultado. Eu acho que, primeiramente, Ele (Deus) quis mostrar que eu não era tão forte como pensava ser para ganhar uma eleição. Já quanto o ilegítimo vencedor, o Marquinho, Ele permitiu que o mesmo praticasse o ilícito. Os crimes e fraudes, a corrupção nas Associações de Moradores e, principalmente, Ele assistir o que o Prefeito fez com suas casas de oração, corrompendo ministros e pastores. Todos podem ver que o Governo dele, desde sua fatídica e criminosa aventura, vive um processo de queda, nada mais conseguindo fazer. Parece ser um castigo pelo que aconteceu em Cabo Frio.

Jornal de Sábado - Nos últimos meses, você se manteve completamente distante da imprensa: nada de entrevistas, nada de declarações. No entanto, sempre esteve nos noticiários, sempre foi assunto em qualquer roda de conversa. Como você explica tamanho interesse sobre você?

Alair - É simples! Os que me acompanham, me amam porque eu sou sincero, os que não me amam e que estão no poder, direta ou indiretamente, me temem pela minha espontaneidade e franqueza. O noticiário político sem minha participação parece que fica morno, por isso, está sem alegria e sem tempero. Estou voltando e vou trabalhar mais pela cidade, agora como cidadão, alertando, e depois, como Prefeito, consertando. Estive no noticiário sim, mas sempre apanhando, agora, vou ocupar a trincheira que levei dez meses para abrir. Vou entrar na guerra, sinto que os meus soldados precisam de um líder para levá-los à vitória, que é a recuperação da cidade.

Jornal de Sábado - Quem é o político Alair Corrêa hoje? Como você se definiria, depois dos últimos acontecimentos?

Alair - Posso adiantar que sou o mesmo. Não mudei nada política, nem ideologicamente. Continuo sem medo e disposto a defender minhas ideias, ainda que esses adversários as deturpem. O que mudou não foi o político, mas sim o homem. Esse, podem estar certos, aproveitou bem esse tempo de silêncio para se aproximar mais de Deus. Esse, consegue agora lutar pelos seus ideais, sem rancor e pode sair do debate com seu adversário sem mágoa. Esse, não vai fazer nada contra o adversário, no campo da moral e da família. Esse, conseguirá dizer tudo o que sente publicamente e não ficar denunciando. Se alguém fez ou faz alguma coisa errada, a tarefa de descobrir tais erros é do Ministério Público, da Polícia Federal e da Justiça, não minha, que estou buscando Deus. O político Alair continua o mesmo, determinado e brigão, já o homem está mais tolerante. Mas, esse, com certeza, quer sim, vencer o político Marquinho no Tribunal, porque ele fraudou a eleição.

Jornal de Sábado - Ano que vem tem nova eleição. Vários nomes estão surgindo com o suposto objetivo de pulverizar sua provável candidatura à reeleição. Você pretende se reeleger, ou tem outros planos?

Alair - Não vai haver reeleição nenhuma! Eu sou o Prefeito e ainda se tem muito tempo para pensar nisso, porque a reeleição para Prefeito será em 2012. Deputado eu serei, até o dia em que a Justiça me devolver o que ganhei licitamente e me foi tirado criminosamente. Esta pulverização que eles, os adversários, tanto falam, é apenas para fingir não me conhecer. Em primeiro lugar, se o sonho deles, de eu disputar a reeleição para Deputado, se realizasse, faltaria a eles um eleitorado cativo como o meu. Em segundo lugar, se eles conseguissem tal pulverização, eu ainda estaria eleito, pois tive 80 mil votos e me daria ao luxo de poder perder a metade do que tive, já que com 40 mil votos, ainda assim seria eleito. Mas se preocupem com outra situação, que é comigo Prefeito. É para a Prefeitura que vou e não para a ALERJ.

Jornal de Sábado - Você já foi “convidado” para concorrer a Prefeitura de outras cidades do Estado como Campos, por exemplo. Na época não aceitou. Aceitaria hoje? Por quê?

Alair - Não! Meu compromisso é com minha família, minha cidade e com Deus. Cheguei a uma idade (67 anos) que não me permite perder mais tempo com aventuras. Tenho três ideais que me movem: 1º - a estabilização de meus familiares; 2º - poder voltar à Prefeitura da minha cidade e lutar por ela, brigar por ela, fazê-la crescer, progredir, deixar nossa população mais respeitada e mais digna. Para tal, já escolhi os homens que estarão do meu lado trabalhando e já escolhi, também, Aquele que estará na minha frente comandando; 3º - o mais importante é a minha salvação, ela é a garantia de sucesso nos meus dois primeiros ideais e em tudo que eu fizer. De tudo que pretendo fazer na minha vida, nesse tempo que me resta, o principal é buscar minha salvação e, para isso, preciso, com respeito e amor, pavimentar o meu caminho, pois esse é o meu mais bonito compromisso.

Jornal de Sábado - “Crise” é a palavra do momento. Se tivesse sido eleito, acha que conseguiria driblar a crise e governar Cabo Frio? Como?

Alair - Brizola dizia que o dinheiro está na cabeça do bom administrador, eu diria agora que a crise está na cabeça do mau administrador. É o caso de Cabo Frio! Que crise é essa? A cidade arrecada aproximadamente 25 milhões de Reais por mês. Quando saí da Prefeitura era bem menos e no último mês, quando mais recebi, não passou da metade disso, 12 milhões e meio. Se tivesse entrado, não teria que driblar nada, eu iria governar. Palmas pra Lula que disse: “Que crise? Isso é uma marolinha à toa!” O que aconteceu na atual Prefeitura é que ela virou uma “Casa da Mãe Joana” onde todos mandavam, faziam o que queriam, compravam, gastavam e viajavam para passear, enquanto a “Mãe Joana”, o Prefeito, só dormia. Nos primeiros anos do Governo, foram 180 milhões a mais por ano de petróleo, e a Prefeitura virou um “Trem da Alegria”. Quando os royalties vieram para valores reais, o governo sucumbiu. Com ele, tudo sucumbiu!

Jornal de Sábado - Para encerrar, que mensagem você deixa para a população de Cabo Frio?

Alair - Minha mensagem não é para estimular a balburdia, porque estão destruindo nossa cidade, absolutamente, mas sim para estimular a população a reclamar, a sair desse marasmo que está hoje, acompanhando a própria paralisia da cidade. Quero dizer, com toda a sinceridade, não somos mais a cidade milionária de três anos atrás, quando o barril de petróleo, que no meu Governo custava 34 dólares, passou a custar 145 dólares no Governo dele. Desse modo, o que representava 50 milhões de Reais ao ano comigo, com ele, passou a representar 250 milhões. Foi uma pena terem jogado tudo fora, quando poderiam ter completado o programa Cabo Frio pronta em 20 anos, apenas com essa fortuna. Mas, se não somos mais a cidade milionária desses três anos, ainda somos muito ricos. A crise é uma farsa para justificar o que foi jogado fora. Continuamos sendo a mais rica da região. Ainda temos mais dinheiro do que a soma de Arraial do Cabo, Armação dos Búzios, São Pedro da Aldeia e Iguaba juntos. Não preciso falar mais nada... Saiamos do silêncio medroso, vamos acreditar! Vocês agora sabem que não existe crise financeira, mas sim crise moral. Com toda a minha experiência, posso afirmar que se a crise fosse financeira, poderíamos demorar mais a sair dela, mas uma crise moral se acaba com um estalar de dedos. É o que vamos fazer agora: mostrar nossas indignações, protestando e depois, moralizando.

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